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1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 87(1): 36-42, jan.-fev. 2011. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-576127

ABSTRACT

OBJETIVO: Analisar o comportamento da temperatura em crianças febris medicadas com dose oral única do ibuprofeno (10 mg/kg), dose recomendada para febre alta, comparado à dipirona (15 mg/kg), dose preconizada pelo fabricante, após 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8 horas da medicação antitérmica. MÉTODOS: Ensaio clínico, aberto e randomizado (1:1), em crianças de ambos os sexos, com doenças febris, com idade entre 6 meses e 8 anos, temperatura axilar basal entre 38,0 e 40,3 °C, e divididas em dois grupos: febre alta (> 39,1 °C) e febre baixa (38,0 a 39,1 °C). A análise do comportamento baseou-se nos critérios de descontinuidade, segurança, resposta ao tratamento, tolerabilidade e eficácia terapêutica. RESULTADOS: Das 80 crianças, 31 permaneceram afebris ao longo de 8 horas (38,8 por cento), 100,0 por cento obtiveram decréscimo da temperatura com ambas as medicações nas 2 primeiras horas. No grupo de febre alta, 11 crianças medicadas com ibuprofeno foram mantidas até a 5ª hora (100,0 por cento), e 11 com dipirona até a 3ª hora (100,0 por cento). A eficácia antipirética na febre alta foi estatisticamente significante a favor do ibuprofeno na 3ª e na 4ª hora, e, na febre baixa, na 3ª hora após a medicação. CONCLUSÕES: Este estudo demonstrou que, em dose oral única, o ibuprofeno proporciona atividade antipirética mais acentuada do que a dipirona, principalmente na febre alta. Ambas as medicações foram bem toleradas e seguras em curto prazo.


OBJECTIVE: To evaluate temperature changes in febrile children that received a single oral dose of ibuprofen (10 mg/kg), the dose recommended for high fever, or dipyrone (15 mg/kg), the dose recommended by the manufacturer, at 2, 3, 4, 5, 6, 7 and 8 hours after administration. METHODS: This open-label randomized (1:1) controlled clinical tried enrolled 80 febrile boys and girls aged 6 months to 8 years with baseline axillary temperatures of 38.0 to 40.3 °C. The children were divided into two groups: high fever (> 39.1 °C) and low-grade fever (38.0 to 39.1 °C). The antipyretic effect was analyzed according to discontinuity, safety, response to treatment, tolerability and therapeutic efficacy. RESULTS: Of the 80 children, 31 remained febrile during the 8 hours (38.8 percent), but 100 percent had a temperature decrease in the first 2 hours after the administration of either medication. In the high fever group, the temperature fell in 11 children treated with ibuprofen up to the 5th hour (100.00 percent) and in the 11 that received dipyrone, up to the third hour (100.00 percent). The difference in antipyretic efficacy of ibuprofen in the high fever group was statistically significant in the 3rd and 4th hours, and in the low-grade fever group, in the 3rd hour after medication. CONCLUSIONS: A single oral dose of ibuprofen has a greater antipyretic efficacy than dipyrone, particularly when the fever is high. Both drugs were well tolerated and safe in the short term.


Subject(s)
Child , Child, Preschool , Female , Humans , Infant , Male , Antipyretics/administration & dosage , Dipyrone/administration & dosage , Fever/drug therapy , Ibuprofen/administration & dosage , Administration, Oral , Antipyretics/adverse effects , Body Mass Index , Dipyrone/adverse effects , Ibuprofen/adverse effects , Treatment Outcome
2.
Pediatr. mod ; 43(1)jan.-fev. 2007.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-602408

ABSTRACT

Contexto e objetivo: A prática pediátrica se confronta constantemente com o dilema da febre e a ansiedade que esta gera nos pais e cuidadores. A escolha da droga antipirética é motivo de controvérsia. O presente estudo foi concebido para avaliar a atividade antipirética e a tolerabilidade de doses orais únicas de ibuprofeno versus dipirona em lactentes e crianças febris, no contexto da prática clínica diária. Delineamento do estudo: Estudo comparativo, multicêntrico, aberto e randomizado, conduzido em instituições hospitalares brasileiras. Métodos: Pacientes de ambos os sexos, entre 6 meses e 8 anos de idade, com temperatura axilar ³ 38,0oC, e início da febre entre 4 horas e 48 horas da entrada no estudo. A temperatura axilar foi classificada como baixa (entre 38,0°C e 39,1°C) e alta (> 39,1°C). Os pacientes em cada grupo foram igualmente randomizados (1:1) para ibuprofeno (10 mg/kg) ou dipirona (15 mg/kg), administrados em doses orais únicas. As avaliações foram realizadas após 10, 20, 30 e 45 minutos e, a seguir, de 1 em 1 hora, durante 8 horas após a administração. As variáveis primárias de eficácia do estudo foram as médias de temperatura a cada intervalo de tempo e a soma ponderada das diferenças de temperatura (SPDT) a partir dos valores iniciais ao longo de 4, 6 e 8 horas. Variáveis secundárias foram: tempo para normalização da temperatura (<37,2°C); persistência do efeito antipirético; eventos adversos; e impressão geral do tratamento. Resultados: Um total de 122 pacientes (54% sexo masculino), com idade média de 2,8 anos, foram randomizados para receber ibuprofeno (grupos de febre baixa [n = 42] e alta [n = 17]) ou dipirona (grupos de febre baixa [n = 43] e alta [n = 20]). As médias de temperatura foram signitivamente menores nos pacientes que receberam ibuprofeno, em relação aos que receberam dipirona, nos grupos de febre alta e baixa (p = 0,04). Após 1, 2 e 4 horas da administração das drogas, o valor absoluto da soma ponderada das diferenças de temperatura a partir dos valores basais foi significativamente menor no grupo de febre alta da dipirona, quando comparada ao grupo de febre alta do ibuprofeno, o que significa maior efeito para este último. Houve diferenças estatisticamente significativas no tempo para normalização da temperatura (<37,2°C) entre o ibuprofeno e a dipirona nos grupos de temperatura baixa (3,1 ± 2,04 vs. 4,5 ± 3,06 horas, p = 0,01) e alta (2,7 ± 1,68 vs. 5,4 ± 3,15 horas, p = 0,003). A diferença do tempo de persistência do efeito antipirético foi também estatisticamente significativa para o grupo de temperatura alta, a favor do ibuprofeno (3,4 ± 2,03 vs. 1,8 ± 1,89 hora, p = 0,01). As duas drogas apresentaram perfis de tolerabilidade comparáveis. Conclusões: Neste estudo pediátrico multicêntrico comparativo, aberto e randomizado de curto prazo, uma dose oral única de ibuprofeno demonstrou proporcionar antipirese mais rápida, potente e por um tempo mais longo do que uma dose oral única de dipirona, especialmente na presença de febre alta.

3.
Rev. paul. pediatr ; 21(3): 143-152, set. 2003. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-349433

ABSTRACT

Foram selecionadas 76 crianças com história de refluxo gastroesofágico (RGE) congregando sinais e sintomas digestivos, respiratórios ou mistos. O diagnóstico foi baseado em inquérito clínico e na constataçäo de exame radiológico contrstado (EED) e/ou cintilografia gastroesofágica alterados. Os pacientes foram submetidos à pHmetria esofágica de 24 horas e divididos em dois grupos: pHmetria normal e alterada. Objetivos: avaliar a frequência de pHmetrias alteradas nos pacientes com RGE, nas diferentes formas clínicas de apresentaçöes (digestiva, respiratória ou mista) e correlacionar os sinais e sintomas oertinentes ao RGE e resultado da pHmetria. Resultados: a pHmetria foi alterada em 29/76 (38,2 por cento) e mostraram-se semelhantes nas diferentes clínicas: sistemas digestivo (36,4 por cento), respiratório (23,1 por cento) e misto (42,3 por cento)...


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Hydrogen-Ion Concentration , Gastroesophageal Reflux/diagnosis
4.
Arq. gastroenterol ; 38(3): 203-206, jul.-set. 2001.
Article in English | LILACS | ID: lil-317318

ABSTRACT

BACKGROUND: Helicobacter pylori infection presents high prevalence in developing countries, but there are few pediatric assays evaluating antimicrobial treatment. OBJECTIVE: The aim of this study was to investigate Helicobacter pylori eradication rate using a short regimen (7 and 10 days) of triple therapy with clarithromycin, amoxicillin and omeprazole. PATIENTS AND METHODS: Twenty-five Hp positive patients who presented severe epigastralgia, were submitted to antimicrobial treatment with amoxicillin (50 mg/kg/day--maximum dose 1 g bid), clarithromycin (30 mg/kg/day--maximum dose 500 mg bid) and omeprazole (0.6 mg/kg/day--maximum dose 20 mg bid) during 7 or 10 days. After 2 months, clinical symptoms were evaluated and gastric biopsies were taken to test Hp eradication. RESULTS: Overall eradication rate was achieved in 16/25 patients (64%--IC(95% = 45-83%), in 11/15 (73%--IC(95%) = 51-95%) patients who used 10 days therapy course and in 5/10 (50%--IC(95%) = 19-81%) who used 7 days therapy course. Eradication drugs were well accepted and adverse effects were reported in two patients (8%). CONCLUSIONS: This triple therapy regimen had moderate efficacy (64%). The data suggests that 10 days therapy course achieves better eradication rate (73%) than 7 days course (50%) to treat Hp infection in our population


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Adolescent , Amoxicillin , Clarithromycin , Helicobacter Infections , Helicobacter pylori , Omeprazole , Anti-Bacterial Agents , Anti-Ulcer Agents , Drug Therapy, Combination , Gastritis , Penicillins , Peptic Ulcer , Time Factors , Treatment Outcome
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